domingo, 19 de março de 2017


O QUE ESTÃO ENSINANDO AOS NOSSOS FILHOS?

PORTELA NETO, Francisco Solano. O que estão ensinando aos nossos filhos?: Uma Avaliação Crítica da Pedagogia Contemporânea apresentando a resposta da Educação Escolar Cristã. Cidade: São José dos Campos, SP. Editora: Fiel, Ano: 2012, páginas: 285.
    
O livro “O que estão ensinando aos nossos filhos? ” Trata questões educacionais da formação pedagógica atual, tecendo sérias críticas ao modelo mais utilizado nos nossos dias, e indicando uma possível orientação pedagógica confessional, de modo mais especificamente cristã.
     Esta obra é dividida em três partes, elencadas da seguinte forma, o Cenário, o Contraste e a Proposta, onde é mostrado a problemática da educação, e de modo mais abrangente, a educação brasileira, no qual ele faz uma crítica as escolas seculares e religiosas, que se utilizam da pedagogia construtivista. Em seguida, mostra uma alternativa para a educação nos moldes cristãos, que poderia ser usada por escolas confessionais ou não, e por fim, é apresentado uma solução a problemática que fora tecida.
     Já na introdução, o autor se dirige aos pais, uma vez que são esses o alvo do livro, sendo, portanto, como um alerta para que os tais fiquem atentos e se envolvam no cenário educacional do país. O mesmo sinal é feito aos educadores e as escolas cristãs, para que estejam envolvidos nesse processo, como família, igreja e escola, de forma que o assunto não seja deixado totalmente no âmbito secular, e essa responsabilidade seja assumida por tais instituições, para que seja possível apresentar uma proposta educacional redentiva para a sociedade.
     Em seguida, com o intuito de estabelecer o cenário, o autor nos propõe uma reflexão, exemplificando com o depoimento de uma mulher chamada Valéria Piassa Polizzi, retirado da revista Nova Escola, onde fala como uma jovem adulta aprendeu a ter responsabilidades. A partir desse artigo, Solano Portela tece uma crítica a esse testemunho, já que a revista Nova Escola enaltece tal depoimento, de como uma jovem cresceu sem os limites morais estabelecidos para o desenvolvimento responsável de uma pessoa adulta, demonstrando assim uma contradição gritante
     Ainda falando sobre o cenário, o mesmo mostra no segundo capítulo do livro, a realidade das escolas, ressaltando que as mesmas refletem os padrões morais da sociedade na qual ela está inserida, é nesse ponto em que se começa a esboçar uma crítica contra o construtivismo de Jean Piaget, explicando suas nuanças e influências no meio educacional da atualidade brasileira. Nos capítulos seguintes, o autor de forma mais abrangente atesta as formulações filosóficas e pedagógicas de Jean Piaget no contexto contemporâneo, mostrando que quase todo processo educacional hoje é abalizado sob suas diretrizes.
     Em seguida, o autor continua a falar de Piaget, tratando de suas pesquisas, e criticando seus postulados de moralidade, já que os valores morais procedem de Deus, pois estão revelados em suas escrituras e podem ser passados para outrem através de proposições objetivas. Ao fim da sua explanação do cenário, informa que no construtivismo, o ensino não pode ser visto como transmissão de conhecimento, pois essa é uma atividade ilegítima do professor, alertando que é perigoso supervalorizar um método em detrimento do conhecimento propriamente dito.
 O autor faz afirmações de textos bíblicos, mostrando a necessidade de apresentar verdades factuais, e se contrapondo aos postulados filosóficos construtivistas, pois o mesmo não leva em conta as respostas propostas e sim as perguntas que fazem para o direcionamento do aluno. No decorrer da obra, ele expõe como a falta de diretrizes morais em uma escola é uma influência nociva para o seu desenvolvimento, mostrando como exemplo, uma escola inglesa, na qual não foi estabelecida nenhuma regra na formação de seus alunos. Então, é abordado pelo autor o conceito de valores desse método pedagógico, falando acerca da emancipação de cada ser que vai em direção ao conhecimento do intelecto.
Na segunda parte da obra em questão, o autor propõe o contraste, que é uma alternativa para o cenário apresentado, como uma educação escolar cristã, fazendo a diferenciação de educação religiosa e educação cristã, onde o primeiro é a instrução sobre as doutrinas bíblicas e o outro é a instrução em todas as áreas do conhecimento, onde são ministradas sob a autoridade de Deus como criador e mantenedor de tudo.
Em seguida, ele fala sobre a cosmovisão do modelo educacional bíblico, no qual o entendimento de mundo se dá através do conhecimento de Deus. Mostrando a compreensão do conhecimento escolar cristão, e aplicado as diversas esferas do saber visto através da cosmovisão cristã reformada, onde Deus age diretamente no universo.
No capítulo vinte e quatro, ao tratar sobre a didática de Cristo, o autor começa falando sobre um artigo da revista veja, no qual mostra o fiasco da educação fundamental brasileira, ao ser avaliada no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). Nesse artigo, ele destaca que a causa deste fiasco são os chamados “impérios pedagógicos”.
     No decorrer de sua proposta, ao cenário educacional, o autor destaca a importância de se impor os limites no processo da educação. Ele ressalta que esses limites, exemplificados pelo ato de se dizer em determinados momentos, não denegriria ou retardaria o processo educacional, pois esse ato não simboliza desprezo ao amor, e sim compreensão correta do que este verdadeiramente é. O autor dedica nesta parte do livro, capítulos de como as escolas cristãs devem se portar diante desse quadro educacional hostil aos padrões cristãos.
     Por fim, ele fala sobre a proposta, que é uma ampliação do significado de uma pedagogia redentiva. Onde o autor propõe que a fé pode andar lado a lado da ciência como base educacional. Ao desenrolar essa parte final, ele enumera e conceitua as várias propostas de pedagogias existentes, mostrando que todas essas propostas são insuficientes as lacunas pedagógicas, e não são suficientes as necessidades de escolas cristãs, que seja apta a dialogar com todas as matérias no âmbito educacional.
     Em sua proposta, o autor maximiza as premissas de uma pedagogia redentiva, como objetivo de uma educação cristã, ressaltando que um dos postulados de tal pedagogia é a que o conhecimento pode ser apreendido como verdade absoluta, e plena. Então ele argumenta como cada matéria do currículo pedagógico pode ser revertido em uma base cristã que glorifique a Deus.
     Então, concluo dizendo que as seções propostas no livro (o cenário, o contraste e a proposta), é a avaliação possível ao molde educacional vigente, dessa forma, O livro é indicado principalmente a educadores de modo geral.
           
           


sábado, 28 de fevereiro de 2009



oi wat's up! e aí! pessoal. como é que tá a força beleza.
nesse dias estive em salvador evangelizando no meio da folia. foi uma experiência muito boa.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Salmos 2
1
Por que se amotinam as nações, e os povos tramam em vão?
2
Os reis da terra se levantam, e os príncipes juntos conspiram contra o Senhor e contra o seu ungido, dizendo:
3
Rompamos as suas ataduras, e sacudamos de nós as suas cordas.
4
Aquele que está sentado nos céus se rirá; o Senhor zombará deles.
5
Então lhes falará na sua ira, e no seu furor os confundirá, dizendo:
6
Eu tenho estabelecido o meu Rei sobre Sião, meu santo monte.
7
Falarei do decreto do Senhor; ele me disse: Tu és meu Filho, hoje te gerei.
8
Pede-me, e eu te darei as nações por herança, e as extremidades da terra por possessão.
9
Tu os quebrarás com uma vara de ferro; tu os despedaçarás como a um vaso de oleiro.
10
Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos instruir, juízes da terra.
11
Servi ao Senhor com temor, e regozijai-vos com tremor.
12
Beijai o Filho, para que não se ire, e pereçais no caminho; porque em breve se inflamará a sua ira. Bem-aventurados todos aqueles que nele confiam.

oi alguém que esta lendo a parada aí. esse cara aí sou pra quem não sabe.rs
pra falar a verdade essa foto foi tirada ano passado mais ainda serve,
atualmente eu to na igreja batista boas novas em barra do ceará, e aos finais de semana vou a uma localidade chamada de brito distrito de cascavel(CE), local de dificil acesso mais isso não tem impedido da mensagem de Deus chegar nesse lugar, e estou me preparando pra ir pro impacto de carnaval em salvador (BA), organizado pela jocum.
conto com suas orações.
Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram. 2 co 5.14

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Salmos 1
1
¶ Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.
2
Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.
3
Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará.
4
¶ Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha.
5
Por isso os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos.
6
Porque o SENHOR conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá.